Presen?a Propaganda

Arquivos para Junho, 2010

Presença cria para Ethnic Brazil

Por em Jun.30, 2010, Categoria Portfólio

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Promover os produtos brasileiros, por meio da elaboração de materiais de divulgação, participação em eventos setoriais, entre outras iniciativas. Esse é o objetivo da Ethnic Brazil, projeto setorial de incentivo às exportações da ABBA, Associação Brasileira de Bebidas e Alimentos em parceria com a Apex-Brasil, Agência de Promoção de Exportações e Investimentos.

Como parte de suas ações, a Ethnic esteve presente na Fancy Food, de 27 a 29 de junho, em Nova York. Uma das maiores feiras de gastronomia e alimentos das Américas, com 2.500 expositores e mais de 24 mil visitantes.

Para colaborar com esse trabalho, a Presença Propaganda foi responsável por criar a identidade visual dos estandes e o catálogo do projeto, visando apresentar as linhas de produtos das empresas integrantes da Ethnic presentes na Fancy Food: Aquamare, Bramazon, Forno de Minas, Franco-Suissa, Kenko, Maricota e Triunfo.

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E agora José?

Por em Jun.19, 2010, Categoria Cultura

Não adianta esconder Saramago: você foi um mago. Das letras. Deixando a modéstia de lado – você que a tinha como prática de vida – sua literatura é uma das mais brilhantes de todos os tempos. Obra oriunda da pena de um autor que integrou um time de escritores do qual Portugal muito se orgulha e o mundo reverencia.

Tudo começou com um tal Camões, que passou a bola para o Eça, que a deixou para o Pessoa, que triangulou com você e agora está com o Lobo Antunes. Isso para resumir o que não caberia nesse blog. Se formos fundo, Deus nos livro! São volumes de qualidade que não acabam mais.

E por falar em Deus, não espere nenhuma oração por você, até em sinal de respeito pelas suas crenças. Nesse caso a crença de que Deus não existe. Ou seja, nesse momento, segundo a sua ótica, você chegou ao final. Ao ponto final de 87 anos de pura criatividade e combatividade.

E agora José? Saramago. Como ficamos nós? Mais uma vez órfãos daqueles que nos ensinam a pensar, lutar, trabalhar? Mais uma vez afundados na cegueira da qual ensaiávamos sair? Mais uma vez nos perguntando por que quem vale a pena não merece um epílogo? Perguntas, sem respostas, como aquelas que você gostava de fazer.

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Só podia ser na África

Por em Jun.14, 2010, Categoria Cultura

15 de junho de 2010. Numa Johannesburgo de tantas histórias, 11 jogadores canarinhos têm a incumbência de começar a escrever, mais uma vez, um belíssimo capítulo da trajetória vencedora do nosso futebol. Agora, no entanto, o enredo se desenrola num continente em que nos sentimos em casa: a Mama África. Talvez, e por isso mesmo, a emoção dessa Copa seja redobrada para nós, brasileiros de todas as Áfricas.

África do bravo e amado Mandela, símbolo da luta pela igualdade. África de talentos como o de Miriam “Pata Pata” Makeba, Amos Tutuola e Ondjaki. De libertários como Steve Biko. Dos revolucionários Samora Machel e Patrice Lumumba. De maratonistas fantásticos como Abebe Bikila. África iorubá. África de Alá. África aprisionada. África libertada. África que não se rende a despeito de tudo e de todos. África que insiste em sorrir, como nossos irmãos de Serra Leoa. Após anos de sangrenta guerra civil, estão reconstruindo sonhos interrompidos, como o fazem hoje os sul-africanos, os angolanos, os moçambicanos.

Porque ninguém vence a África e os seus povos. Gente que sabe ganhar a simpatia de todos com suas danças, cores e sabores. Com seus sons fortes e às vezes matusquelas, como o das milhares de vuvuzelas. Um dos tantos meios que os africanos usam para nos ensinar como rebater as mazelas, com alegria e certeza num futuro melhor.

Essa Copa só podia ser na África. Um momento mágico a ser aproveitado em cada ataque, defesa, escanteio.  Em cada drible, embaixada ou cruzamento. Em cada lágrima de emoção. Em cada lição que a gente tira quando sabe que ali, do outro lado do oceano, tem uma África que nos emprestou tanto da sua cultura, e que hoje recebe o aplauso por tudo o que significa para nós e para quem a olha não mais de cima para baixo, com os olhos da cobiça dos conquistadores, dos mercadores de escravos ou dos aproveitadores em geral. Mas daqueles que aprenderam a olhá-la nos olhos, de igual para igual, como deve ser.

Fernando Brengel

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Apple apresenta o iPhone 4: novidade de encher os olhos

Por em Jun.09, 2010, Categoria Mercado

 

Foto: site Apple

Foto: site Apple

A quarta geração do iPhone foi apresentada na última segunda-feira, dia 07, para a alegria dos fãs do aparelho e dos applemaníacos da Presença Propaganda. Redesenhado e com características bem interessantes, é revestido com um vidro trinta vezes mais resistente que o plástico, além de ser construído em aço inoxidável. Um modelo completo, considerado por Steve Jobs “o mais fino do planeta”.

Entre suas características, um display que, mesmo mantendo o tamanho, possui resolução duas vezes maior que do seu antecessor. As dimensões do aparelho também foram diminuídas, sem comprometer o tamanho da tela. Entre seus aplicativos, um novo software chamado iMovie permite editar os vídeos gravados com a câmera do próprio iPhone.

Possui duas câmeras, uma na frente, para videoconferência, e uma atrás, de 5 megapixels com flash, para tirar fotos e fazer vídeos em alta resolução. O tempo de vida da bateria do aparelho também aumentou, durando até sete horas de conversa ininterrupta, podendo ficar até 300 horas em modo stand-by.

O novo iPhone possui o Netflix, um aplicativo gratuito que transmitirá filmes via rede AT&T (função como a de streaming de filmes ou upload de vídeos editados com o aplicativo iMovie), ou através de conexão sem fio. O aparelho conta também com um giroscópio embutido, capaz de acompanhar movimentos com alta precisão, detectar movimentos de rotação, rolamento e gravidade.

Pela primeira vez, no iPhone, vários aplicativos poderão ficar abertos ao mesmo tempo, graças ao recurso Multitasking. E como Jobs gosta de surpreender, um novo software para videoconferência, o FaceTime, promete uma interface simplificada, possibilitando conversas por vídeo. Uma revolução que permite a comunicação via texto, voz e vídeo, em uma única plataforma.

Novas funcionalidades, facilidade e elegância. Uma notícia para encher os olhos dos fãs do iPhone, com previsão de chegar ao Brasil até o final de setembro deste ano.

Mais informações: http://www.apple.com/

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Copas do Mundo de A a Z

Por em Jun.01, 2010, Categoria Cultura

A história das Copas contada através de salas temáticas, cada uma representada por letras distintas do alfabeto. Essa é a dinâmica da pele-no-pedra-enxuta-59exposição Copas do Mundo de A a Z, que entrou em campo no Museu do Futebol. Uma ideia genial do curador Marcelo Duarte. Jornalista e empresário, Marcelo é autor do Guia dos Curiosos, escreve no Jornal da Tarde e capitaneia programas de rádio como o Fanáticos por Futebol. Nessa oportunidade, ele e sua competente equipe nos brindam com uma forma inusitada de conhecer o que aconteceu de mais importante em 80 anos do maior evento futebolístico da face da Terra.

A sala “F”, por exemplo, é dedicada ao “Frango”, ave detestada por todo o goleiro. Ambientada com fotos de um sem número de galináceos, seu centro é ocupado por um moderno monitor, em que é possível se divertir com filmes dos frangos mais absurdos. Em outro local, no “Q” de “Quase”, pode-se apreciar uma seleção de gols que por pouco não balançaram as redes, ao som de fundo do “Uhhhhhh!” da torcida.

Para quem gosta de futebol bonito, nada como as salas Drible, Vitória e Obras de Arte, em que são rememorados gols semelhantes a verdadeiras pinturas. No entanto, além dos olhos, a exposição se preocupa em agradar os ouvidos. O espaço “Música” é dedicado a relembrar trechos de hinos marcantes, como o polêmico Pra Frente Brasil de 1970.

Mas não é só isso. A Laranja Mecânica de 1974, ou Carrossel Holandês, mereceu um espaço só dele, assim como uma emocionante sala “J”, de “Jardim Irene”, bairro imortalizado por Cafu em 2002 ao levantar a taça do Penta. Região periférica de São Paulo, capital, o Jardim Irene assemelha-se a tantos outros bairros desassistidos, presentes aos montes Brasil afora. Palcos em que nesse exato momento meninos humildes, descalços, em chão de terra batida, ensaiam os primeiros passos para tornarem-se craques. Gente que prova, dia-a-dia, que a pobreza jamais vencerá quem nasceu para brilhar.

“Ah! Duvido que tenha a sala Y”. Se você pensa assim acaba de tomar um belo drible. “Yatchin”, um dos maiores goleiros do mundo, representa, e bem, o “Y”. Mais um gol de letra do talento reunido na exposição Copas do Mundo de A a Z. Um momento mágico tanto para quem ama o futebol quanto para quem ainda está se familiarizando com a sua cartilha.

Onde: Museu do Futebol – Estádio do Pacaembu – São Paulo/SP. Quando: terça a domingo, das 10h00 às 17h00 (horário sujeito a alterações em dias de jogos). Quanto: R$ 6,00. Estudantes e idosos pagam meia. Quinta-feira, entrada gratuita. Informações: www.museudofutebol.org.br

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