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Tag: esportes

Glasshield no Mini Challenge

Por em Ago.27, 2010, Categoria Portfólio

A Glasshield, cliente da Presença que atua no segmento de vidros blindados para automóveis, fechou patrocínio com a equipe de Mini Challenge composta pelos pilotos Franco Giaffone, Maurício Portella e Rodrigo Hanashiro. Desde a etapa de Salvador, realizada no final de semana de 14 e 15 de agosto de 2010, a marca da Glasshield estampa os carros e uniformes da equipe, com layout customizado pela Presença.

Uma das mais novas categorias de disputa envolvendo carros Turismo, o Mini Challenge acompanha o calendário da Stock Car V8. Da disputa desta temporada 2010 participam

Mini patrocinado pela Glasshield

Mini patrocinado pela Glasshield

20 carros da marca Mini John Cooper Works Challenge, modelo 2010, com 4 cilindros em linha com turbo compressor twin-scroll, injeção eletrônica de gasolina, 1598 cc e  211 CV.

A próxima etapa será em São Paulo, nos dias 04 e 05 de setembro.

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Só podia ser na África

Por em Jun.14, 2010, Categoria Cultura

15 de junho de 2010. Numa Johannesburgo de tantas histórias, 11 jogadores canarinhos têm a incumbência de começar a escrever, mais uma vez, um belíssimo capítulo da trajetória vencedora do nosso futebol. Agora, no entanto, o enredo se desenrola num continente em que nos sentimos em casa: a Mama África. Talvez, e por isso mesmo, a emoção dessa Copa seja redobrada para nós, brasileiros de todas as Áfricas.

África do bravo e amado Mandela, símbolo da luta pela igualdade. África de talentos como o de Miriam “Pata Pata” Makeba, Amos Tutuola e Ondjaki. De libertários como Steve Biko. Dos revolucionários Samora Machel e Patrice Lumumba. De maratonistas fantásticos como Abebe Bikila. África iorubá. África de Alá. África aprisionada. África libertada. África que não se rende a despeito de tudo e de todos. África que insiste em sorrir, como nossos irmãos de Serra Leoa. Após anos de sangrenta guerra civil, estão reconstruindo sonhos interrompidos, como o fazem hoje os sul-africanos, os angolanos, os moçambicanos.

Porque ninguém vence a África e os seus povos. Gente que sabe ganhar a simpatia de todos com suas danças, cores e sabores. Com seus sons fortes e às vezes matusquelas, como o das milhares de vuvuzelas. Um dos tantos meios que os africanos usam para nos ensinar como rebater as mazelas, com alegria e certeza num futuro melhor.

Essa Copa só podia ser na África. Um momento mágico a ser aproveitado em cada ataque, defesa, escanteio.  Em cada drible, embaixada ou cruzamento. Em cada lágrima de emoção. Em cada lição que a gente tira quando sabe que ali, do outro lado do oceano, tem uma África que nos emprestou tanto da sua cultura, e que hoje recebe o aplauso por tudo o que significa para nós e para quem a olha não mais de cima para baixo, com os olhos da cobiça dos conquistadores, dos mercadores de escravos ou dos aproveitadores em geral. Mas daqueles que aprenderam a olhá-la nos olhos, de igual para igual, como deve ser.

Fernando Brengel

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Copas do Mundo de A a Z

Por em Jun.01, 2010, Categoria Cultura

A história das Copas contada através de salas temáticas, cada uma representada por letras distintas do alfabeto. Essa é a dinâmica da pele-no-pedra-enxuta-59exposição Copas do Mundo de A a Z, que entrou em campo no Museu do Futebol. Uma ideia genial do curador Marcelo Duarte. Jornalista e empresário, Marcelo é autor do Guia dos Curiosos, escreve no Jornal da Tarde e capitaneia programas de rádio como o Fanáticos por Futebol. Nessa oportunidade, ele e sua competente equipe nos brindam com uma forma inusitada de conhecer o que aconteceu de mais importante em 80 anos do maior evento futebolístico da face da Terra.

A sala “F”, por exemplo, é dedicada ao “Frango”, ave detestada por todo o goleiro. Ambientada com fotos de um sem número de galináceos, seu centro é ocupado por um moderno monitor, em que é possível se divertir com filmes dos frangos mais absurdos. Em outro local, no “Q” de “Quase”, pode-se apreciar uma seleção de gols que por pouco não balançaram as redes, ao som de fundo do “Uhhhhhh!” da torcida.

Para quem gosta de futebol bonito, nada como as salas Drible, Vitória e Obras de Arte, em que são rememorados gols semelhantes a verdadeiras pinturas. No entanto, além dos olhos, a exposição se preocupa em agradar os ouvidos. O espaço “Música” é dedicado a relembrar trechos de hinos marcantes, como o polêmico Pra Frente Brasil de 1970.

Mas não é só isso. A Laranja Mecânica de 1974, ou Carrossel Holandês, mereceu um espaço só dele, assim como uma emocionante sala “J”, de “Jardim Irene”, bairro imortalizado por Cafu em 2002 ao levantar a taça do Penta. Região periférica de São Paulo, capital, o Jardim Irene assemelha-se a tantos outros bairros desassistidos, presentes aos montes Brasil afora. Palcos em que nesse exato momento meninos humildes, descalços, em chão de terra batida, ensaiam os primeiros passos para tornarem-se craques. Gente que prova, dia-a-dia, que a pobreza jamais vencerá quem nasceu para brilhar.

“Ah! Duvido que tenha a sala Y”. Se você pensa assim acaba de tomar um belo drible. “Yatchin”, um dos maiores goleiros do mundo, representa, e bem, o “Y”. Mais um gol de letra do talento reunido na exposição Copas do Mundo de A a Z. Um momento mágico tanto para quem ama o futebol quanto para quem ainda está se familiarizando com a sua cartilha.

Onde: Museu do Futebol – Estádio do Pacaembu – São Paulo/SP. Quando: terça a domingo, das 10h00 às 17h00 (horário sujeito a alterações em dias de jogos). Quanto: R$ 6,00. Estudantes e idosos pagam meia. Quinta-feira, entrada gratuita. Informações: www.museudofutebol.org.br

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