Clipping
Brasileiro sofre, mas não desiste de sua paixão, o futebol
Por Presença Propaganda em Ago.27, 2015, Categoria Clipping, Pesquisa
Papelão na Copa do Mundo, eliminação precoce na Copa América…nada faz o brasileiro abandonar seu amor pelo futebol.
Ipsos Connect, que entrevistou 29 mil pessoas nos 19 mercados em que atua no país. O torcedor pode vaiar, pode xingar, pode chorar mas, no final, o resultado é este:
– as classes AB e C são as mais adeptas ao futebol, com 45% cada.
– Florianópolis é a capital brasileira com maior percentual de interessados pela modalidade (59%), seguida por Santos e região (57%), Salvador (54%) e Belo Horizonte (54%).
– todas as idades se rendem a essa paixão: 21% do público de 10 a 19 anos; 56% dos entre 20 e 49 anos; e 23% dos acima de 50.
– casados são os que mais acompanham os campeonatos (48%). Em seguida vêm os solteiros (43%), separados (5%) e viúvos (3%).
– o futebol de campo é o mais acompanhado pelo brasileiros (80%). O de salão aparece em segundo lugar (24%), e o de praia em terceiro (17%).
A gente quer saber: e você, continua um torcedor convicto do “nobre esporte bretão”, ou já começou a dar umas “ensaiadinhas” no golfe? Beisebol, então? Rúgbi? Deixe seus comentários aí embaixo.
Para saber mais sobre o assunto, acesse:
Estudo mostra comportamento dos fãs de futebol (Portal Propmark).
O perfil do ouvinte de rádio no Brasil, segundo o Ibope Media
Por Presença Propaganda em Ago.25, 2015, Categoria Clipping
Você sabia que, do universo de ouvintes no Brasil, “65% ouvem rádio por meio de aparelhos convencionais, 24% acompanham a programação dentro dos carros e 16% das pessoas ouvem rádio pelo celular”? E que o brasileiro “passa, em média, três horas e 50 minutos ouvindo rádio”? Essas são algumas das conclusões da pesquisa “Book de Rádio”, realizada pelo Ibope Media em 13 regiões metropolitanas do Brasil.
Ou seja, o veículo rádio tem encontrado, em meio ao avanço das novas tecnologias, seu caminho para se manter em evidência. Flexível, tem se adaptado a esse novo cenário (abraçando o celular, por exemplo), incorporando ferramentas e funcionalidades. Há quem diga que, no andar da carruagem, o destino do rádio e do Spotify, por exemplo, poderão se cruzar.
E você, qual acha que vai ser o futuro do rádio? Conte pra gente nos comentários, logo abaixo.
Para saber mais sobre o assunto, acesse:
Ibope Media revela perfil do ouvinte brasileiro (Portal Propmark).
Consumo consciente é tema de pesquisa do SPC Brasil
Por Presença Propaganda em Jul.20, 2015, Categoria Clipping, Consumo, Pesquisa
O SPC Brasil avaliou os hábitos e os comportamentos que fazem parte da rotina dos brasileiros e concluiu que somente 69,3% dessas ações são classificadas como conscientes. Segundo o SPC “o estudo segmenta os consumidores em três categorias, de acordo com a intensidade da prática dos comportamentos considerados adequados: ‘consumidores conscientes’ – que apresentam frequência de atitudes corretas acima de 80% – ‘consumidores em transição’, cuja frequência varia entre 60% e 80% de atitudes adequadas e ‘consumidores nada ou pouco conscientes’, quando a incidência de comportamentos apropriados não atinge 60%. A pesquisa conclui, portanto, que o consumidor brasileiro é, em média, um consumidor em transição”.
E você, em que perfil de consumidor se encaixa? Que atitudes você tem tomado no sentido de consumir de forma mais consciente? Deixe seu comentário pra gente.
Para saber mais sobre o assunto, acesse:
Em cada dez brasileiros, apenas dois são consumidores conscientes, mostra estudo do SPC Brasil (Portal SPC Brasil); e
Dois em cada dez brasileiros são consumidores conscientes, segundo SPC (Portal Propmark).
Ou baixe a pesquisa na íntegra (.pdf) aqui: Consumo Consciente – Junho/15.
Precisamos de cultura, a começar da TV Cultura
Por Presença Propaganda em Jul.17, 2015, Categoria Clipping, Cultura, Opinião
Este texto não tem figurinha, não tem foto bonitinha, este texto é chato porque o assunto que o move é preocupante. Este texto não busca colecionar likes e muito menos compartilhamentos. Este texto tem uma chance ínfima de ser lido. Por isso mesmo o cometo, pois é a expressão indignada do que vejo e, a continuar assim, do que me arrisco a não assistir mais.
Ontem, em nova tentativa de colocar as contas em ordem, a TV Cultura passou o facão em sua equipe, demitiu uma série de profissionais, sinalizando, mais uma vez, que a sua saúde financeira, na UTI há tempos, dá sinais de agravamento.
Tenho uma empresa, sei bem o que é administrar em tempos de desaceleração econômica, mas, e sinceramente, a postura do Governo do Estado de São Paulo quanto à TV Cultura parece-me o problema. Respeito o seu presidente, a quem admiro, entendo o momento da crise de confiança por que passamos, influenciando na baixa de arrecadação de estados, municípios e União, de forma a frear boa parte de seus investimentos. Porém, a questão me parece outra: política pública.
Muitos são os argumentos contra o conteúdo das TVs. Às vezes com razão, às vezes de maneira rasa, público, estudiosos, críticos descem a lenha na televisão, dizendo que não forma, não informa e ainda por cima deforma. Pois bem, a TV Cultura não veste o figurino de nenhuma dessas críticas. Sua programação, de alto nível, prova que uma TV pública tem muito a fazer por questões como educação, cidadania, entretenimento, a própria cultura.
O que falta? Traçar uma política pública que comprometa o Estado de São Paulo a dar o suporte que não apenas a TV, mas a cultura como um todo, necessita. É pedir demais? De forma alguma. É pedir por algo justo e necessário à construção de uma sociedade inteligente, criativa e harmônica.
O que desejo como cidadão é ver o Estado responsabilizar-se de vez com ações concretas e continuadas rumo ao engrandecimento de um veículo que igualmente nos engrandece. Uma política pública clara, um compromisso transparente evitaria essa situação. E não só em relação à TV Cultura, mas a tantos aspectos necessários ao exercício de nossas vidas. Enquanto isso não ocorrer, os custos da emissora serão jogados na coluna de despesas do Estado e, portanto, administrados pela perspectiva puramente financeira.
É lamentável e preocupante entender que uma das TVs abertas de maior qualidade do país esteja passando, novamente, por essa situação. É triste ver profissionais que dedicaram uma vida a torná-la um símbolo de excelência demitidos da noite para o dia. É duro assistir a tudo isso calado.
Longa vida à TV Cultura.
Fernando Brengel, sócio e diretor de criação da Presença Propaganda.
Rádio em tempos de Internet
Por Presença Propaganda em Jul.08, 2015, Categoria Clipping
Você acha que, em tempos de internet, o rádio já era? Surpresa: segundo pesquisa do IBOPE Media, você não poderia estar mais enganado. Estudo realizado pelo instituto mostra que o meio alcança 52 milhões de pessoas em 13 regiões metropolitanas do país, o que equivale a dizer que 89% dos brasileiros ouvem rádio. Conforme noticiado no Jornal Propaganda & Marketing do último dia 06.07.15, o pico de audiência “ocorre entre 10h e 11h e alcança 64% das pessoas nestas praças, o que equivale a 37 milhões de pessoas”.
Para mais informações sobre o tema, acesse: “Ibope Media mostra que 89% dos brasileiros ouvem rádio“.
Líder em out of home, cada vez mais “at home”
Por Presença Propaganda em Jul.07, 2015, Categoria Clipping
Notícia publicada no Jornal Propaganda & Marketing de 06.07.15 dá conta que a Elemídia, líder em comunicação out of home na América Latina, passará a disponibilizar sua tecnologia também em edifícios residenciais.
Ou seja, aquelas telas que estamos acostumados a ver em elevadores de prédios corporativos, por exemplo, veiculando mensagens comerciais e conteúdo de informação, vão começar a marcar presença a um passo de nosso lares. É o out of home cada vez mais “at home”, abrindo uma série de novas oportunidades para agências e anunciantes. Nós, aqui na Presença Propaganda, estamos atentos!
Para ler a íntegra dessa matéria, acessem este link: Elemidia expande para prédios residenciais.